O aeroporto é um misto de culturas, de línguas, de tradições. É o ponto de encontro dos quatro cantos do mundo, é um cruzamento de nacionalidades. E é uma vontade enorme de partir à descoberta de novos sítios, de novas paisagens. De cada vez que entro num aeroporto, seja para viajar, seja para ir buscar um familiar ou amigo, dou por mim a dizer sempre a mesma coisa à pessoa que me acompanha, ao ler o painel das partidas: “Então, para onde vamos?”, qual táxi aéreo.
Gosto de aeroportos. Gosto do ambiente apressado, gosto das portas de embarque, das malas e outras tralhas. Gosto das lojas no interior, das montras e dos cafés. Gosto do detetor de metais (que me fez tirar as minhas botas e mostrar, a quem quisesse ver, as minhas meias roxas e lilás), do sorriso dos empregados, da simpatia das hospedeiras já dentro do avião.
E gosto de viajar de avião. Por mim, ia para Lisboa, em março, de avião. E voltava de avião, todos os fins-de-semana. Já não andava de avião há quase 3 anos e, meu deus, que saudades!
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