Recebi a pulseira no Natal de 2010, com a primeira pecinha, prenda do Mais-que-tudo. Já era fã da pulseira e das contas, acho o conceito lindo, cada peça representando um momento, uma pessoa, uma fase da nossa vida. Eu encarei a pulseira como isso: um "marcador" da vida. Já passaram quase três anos, só tenho 4 pecinhas, todas oferecidas, pelo Mais-que-tudo, pela mãezinha quando acabei a licenciatura, pela mana, pelos tios. Recuso-me a comprar uma peça porque sim, porque gosto, sem representar nada de mais (como a "política" das tatuagens). Mas isso não me impede de partilhar convosco umas contas lindas lindas lindas.
Amigas e amigos de coração, se quiserem dar um miminho à vossa Mentirosa preferida (que ela até merece de vez em quando), estejam à vontade, eu aceito!
A conta do meio, o coração, já mora no meu pulso (foi a primeira).
Sem comentários:
Enviar um comentário